Ação será realizada neste sábado (03/07) em todos os municípios goianos. Objetivo é atingir o maior número de pessoas dos grupos prioritários, que somam mais de 2,4 milhões no Estado
O Governo de Goiás, em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e os 246 municípios goianos, promove neste sábado (03/07), das 8h às 17h, o Dia D de vacinação contra a influenza (gripe). O objetivo da ação é imunizar, em um só dia, o maior número possível de pessoas dos grupos prioritários, colaborando de forma significativa para alcance da meta de vacinar, no mínimo, 90% desse público – 2.217.367 pessoas de um total de 2.463.732.
Para tanto, estarão funcionando 958 postos fixos de vacinação em todos os municípios, com envolvimento de cerca de 1,8 mil pessoas e 280 veículos e embarcações. “É fundamental que todas as pessoas desses grupos prioritários que ainda não se imunizaram procurem um posto de vacinação”, convoca a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Flúvia Amorim.
Quem pode se vacinar
O grupo prioritário é composto por crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas (mulheres que tiveram filhos há no máximo 45 dias), povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos e acima, professores, pessoas com comorbidades e aquelas com deficiência permanente.
São ainda parte do público-alvo os caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, portuários, das forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.
Documentos necessários
Importante lembrar que, no momento da vacinação, é obrigatório a todos apresentarem documento pessoal – recomenda-se também levar o cartão de vacinação.
Deverão ser levados ainda comprovante de gestação ou de parto em até 45 dias, para as puérperas; comprovação de vínculo ou categoria, para integrantes dos grupos profissionais; e prescrição médica, aos portadores de doenças crônicas.
A imunização deve ser adiada até a recuperação clínica total e, pelo menos, quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra do exame RT-PCR positiva em pessoas assintomáticas.