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Decisão sobre cassação da chapa de deputados federais do PL fica para próxima segunda-feira

Vice-presidente da corte pediu vista dos processo e MPE reconheceu pela improcedência da ação

Publicada em 02/04/24 às 07:43h - 34 visualizações

por Bonny Fonseca


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 (Foto: Reprodução)

O Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) começou a julgar a ação que questiona o cumprimento da cota de gênero da chapa de deputados federais do PL nas eleições de 2022. A relatora, vice-presidente do TRE, Amélia Martins de Araújo leu o relatório da ação, que nao sinalizou como ela deve votar e os advogados das partes fizeram as sustentações orais. A decisão foi adiada pelo pedido de vista da próprai relatora

O questionamento vem de duas ações, uma delas movida pela movidas pela federação Psol-Rede e pela então candidata ao governo de Goiás pelo Psol, Cinthia Dias e a outra emcampada pelo , Solidariedade, Federação Brasil da Esperança dos partidos PT, PCdoB e PV, Republicanos e Patriota.

O Ministério Público Eleitoral orientou pela improcedência da ação porque reconhecer que as provas obtidas no processo de investigação não são contundentes para comprovar a fraude na cota de gÊnero pelo PL

A ação questiona três candidaturas do PL que, segundo a acusação foram retiradas as vesperas das eleições ou que mudaram o cargo que concorriam. A acusação também diz que as votação das candidatas foi inespressíva. Uma das canudaturas questionadas na ação obteve 871 votos.

A acusação ressalta que a candidata em questão afirma que “só queria ajudar o partido, que não é uma candidata de números”, de acordo com um dos advogados que representam os partido que questionam a chapa do PL. A acusação também ressalta que a candidata fala dos atos de campanha com termos genêricos que não sabe especificar os apoio que obteve para a eleição.

A defesa do PL sustenta que duas candidatas foram registradas equivocadamente para concorrer disputar cargos errados. Um dos nome se candidataria à Câmara dos Deputadas, mas havia sido registrada como candidata a deputada federal e com outra candidata aconteceu extamante ao contrário. Na sustentação oral a defesa ressaltou que o equívoco foi retificado posteriormente. Outra candidatura deixou de disputada uma vaga para Câmara dos deputados para ser candidata à vice-governadora na chapa do então candidato Major Vitor Hugo.

O julgamento será retomado na próxima segunda-feira, 8, com o voto da relatória Amélia Martins.




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