Tomografias mostram a fraturas na cabeça de Marcela Luise de Souza, que morreu após ser levada ao hospital com sinais de espancamento. Ela era esposa do fisioculturista Igor Porto Galvão, de 31 anos, que foi denunciado e se tornou réu por feminicídio.
Ela foi internada em 10 de maio em um hospital particular de Aparecida de Goiânia, onde foi levada pelo próprio companheiro, e morreu dez dias depois, em decorrência de várias agressões. Quando chegou na unidade, o fisiculturista Igor Porto Galvão afirmou que a esposa tinha se machucado após cair com a cabeça no chão, enquanto limpava a casa.
No entanto, foi confirmada o traumatismo craniano, conforme mostra a imagem em 3D. Além disso, ela teve oito costelas quebradas e diversos ferimentos pelo corpo. O Mais Goiás já mostrou que, segundo a delegada Bruna Coelho, as lesões encontradas no corpo de Marcela chegaram a ser compatíveis com um acidente automobilístico
O laudo cadavérico de Marcela apontou que a causa da morte foi por traumatismo craniano. Foram encontradas também múltiplas fraturas, incluindo oito costelas quebradas.
O Mais Goiás busca contato com a defesa do fisioculturista. O espaço está aberto para a livre manifestação.