Apoiado por seus companheiros de equipe, o camisa 7 foi até o árbitro mexicano César Ramos para relatar o ocorrido, mas o juiz determinou a continuidade da partida. Quando a primeira etapa terminou, antes de ir para o intervalo, Vini também procurou o quarto árbitro para reclamar.
Depois do intervalo, apesar das entradas de Endrick e Savinho darem um novo gás para o ataque do Brasil no decorrer do segundo tempo, a Costa Rica conseguiu se manter fechada, correndo poucos riscos. Talvez o maior deles tenha vindo em um lance de fogo amigo, quando Mitchell errou um corte e quase mandou de cabeça contra o próprio gol, sendo salvo pelo goleiro Sequeira.
Parecia que, ainda que o jogo tivesse um terceiro tempo, o placar ficaria como terminou 0 a 0, forçado por uma mistura de sorte e competência dos costa-riquenhos com a falta de pontaria brasileira.
Brasil e Costa Rica somaram, então, um ponto e estão empatados no Grupo D.
No outro jogo da chave, a Colômbia venceu o Paraguai por 2 a 1. Daniel Muñoz e Jefferson Lerma fizeram os gols da equipe colombiana. Enciso descontou.
Na próxima sexta-feira (28), o Brasil encara o Paraguai enquanto a Costa Rica vai duelar com a Colômbia.
BRASIL
Alisson, Danilo, Eder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; Bruno Guimarães, João Gomes (Martinelli) e Lucas Paquetá; Raphinha (Savinho), Rodrygo e Vini Jr (Savinho). T.: Dorival Júnior.
Sequeira, Mitchell, Vargas, Francisco Calvo, Quirós e Galo; Aguilera (Taylor), Lassiter (Mora) e Brenes (Bran); Zamora (Joel Campbell) e Ugalde (Madrigal). T.: Gustavo Alfaro.
Local: SoFi Stadium, em Los Angeles (EUA)
Árbitro: Cesar Ramos (MEX)
Assistentes: Alberto Morin e Marco Antônio Bisguerra (MEX)
VAR: Guillermo Pacheco (MEX)
Cartões amarelos: Eder Militão (BRA); Calvo, Ugalde (CRC)
Gols: