Peixão, cujo nome real é Alvinho, foi notavelmente identificado como uma figura central nos recentes acontecimentos que levaram ao fechamento dos eventos religiosos. Com um histórico de envolvimento em atividades criminosas na região, ele possui diversos mandados de prisão em aberto. Sua figura é associada não apenas à criminalidade, mas também a uma espécie de liderança comunitária contrária, marcada por ações de controle incisivo sobre as favelas que compõem o chamado Complexo de Israel.
O medo e a tensão têm sido relatos comuns entre os moradores dessas comunidades. Com a suspensão das atividades nas igrejas, muitos se veem privados de um importante aspecto de sua rotina e de sua fé. A situação também levantou discussões sobre segurança e liberdade religiosa em áreas dominadas pelo tráfico.
Até o momento, a Polícia Civil, através da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), está investigando os casos. A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro informou que as operações estão sendo intensificadas na região para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos. Considera-se crucial manter as atividades normais nas comunidades e garantir que os direitos à liberdade de culto e segurança pessoal sejam respeitados.
Diante deste panorama, a esperança é que ações efetivas por parte das autoridades possam restabelecer a ordem e a tranquilidade nas áreas afetadas. Enquanto isso, as comunidades locais permanecem em estado de alerta, aguardando ansiosamente por soluções que lhes permitam retomar suas atividades e celebrações sem temores.