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Brasil

Goiânia: Justiça mantém prisão de pai suspeito da morte do filho de um ano, mas solta mãe

Guarda da criança era da avó paterna e menor não deveria estar com os pais no dia do ocorrido

Publicada em 16/12/24 às 17:43h - 21 visualizações

por Francisco Costa


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 (Foto: Reprodução - TV Anhanguera)

A Justiça manteve preso o pai do bebê de 1 ano e 9 meses, que morreu após ser levado ao hospital, em Goiânia, com fraturas e sinais de agressão, mas soltou a mãe da criança. A Polícia Militar (PM) prendeu o homem de 29 anos na sexta-feira (13) e a mulher no sábado (14), em Aparecida de Goiânia.

Na ocasião, o tenente Wesley, do Giro, disse que a “criança tinha escoriações na cabeça, tronco e membros. A mãe foi trazida até a Central de Flagrantes de Goiânia”, informou. Moradores relataram que o menino foi espancado até a morte. Eles afirmam que a criança já havia sido alvo de agressões anteriormente e que denúncias haviam sido feitas ao Conselho Tutelar.

A mãe, no entanto, apresentou outra versão para o caso, alegando que a criança morreu após um guarda-roupa cair sobre ela. Essa justificativa foi contestada por moradores, que disseram que, na noite do crime, o casal estava em um bar próximo enquanto o menino chorava sozinho em casa. A equipe médica acionou a polícia devido a gravidade das lesões.

O casal teria voltado para a residência e, cerca de 10 minutos depois, a mãe teria saído e subido até a casa de vizinhos dizendo que a criança estaria passando mal. Ao chegar na casa, uma das vizinhas encontrou o bebê desacordado. Foram realizadas tentativas de reanimação e o garoto foi levado ao Hospital e Maternidade Célia Câmara, no Conjunto Vera Cruz 1, onde a morte foi confirmada.

A criança foi identificada como Pedro Benjamin Gonçalves de Mello. O casal passou por audiência de custódia no fim de semana. Ao G1, o delegado Rilmo Braga, da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), disse que a causa da morte foi “politraumatismo com sinais de maus-tratos”.

Guarda era da avó

Ainda conforme o conselho tutelar, os pais da criança tinham perdido a guarda há dez dias devido a agressões. A avó paterna era a responsável e deveria estar com a criança no dia da morte. Ela também deverá ser investigada.




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