A advogada Amanda Partata, agora acusada após de matar o pai e a avó do ex-namorado após denúncia do Ministério Público (MP), pesquisou quais exames detectavam o veneno utilizado por ela nos crimes, segundo a Polícia Civil (PC).
Em uma imagem divulgada à imprensa, as autoridades mostraram que Amanda Partata fez as seguintes buscas: “análise de material biológico”, “qual exame de sangue detecta”, “intoxicação alimentar mata”, “tem como descobrir envenenamento” e se o veneno pesquisado tinha gosto. Veja:
Ainda conforme a PC, os nomes borrados são referente aos tipos de veneno que Amanda Partata pesquisou e a localização. Por segurança, a polícia disse que ocultou os termos.
A advogada Amanda Partata, agora acusada após de matar o pai e a avó do ex-namorado após denúncia do Ministério Público (MP), pesquisou quais exames detectavam o veneno utilizado por ela nos crimes, segundo a Polícia Civil (PC).
Em uma imagem divulgada à imprensa, as autoridades mostraram que Amanda Partata fez as seguintes buscas: “análise de material biológico”, “qual exame de sangue detecta”, “intoxicação alimentar mata”, “tem como descobrir envenenamento” e se o veneno pesquisado tinha gosto. Veja:
Ainda conforme a PC, os nomes borrados são referente aos tipos de veneno que Amanda Partata pesquisou e a localização. Por segurança, a polícia disse que ocultou os termos.
Caso Amanda Partata
Suspeitas, reviravoltas, novos crimes e uma minuciosa investigação compõem o caso Amanda Partata, apontada como autora do duplo homicídio por envenenamento de Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e o filho, Leonardo Pereira Alves, de 58. As vítimas morreram no final do ano passado, após comerem um lanche comprado pela advogada, de 31 anos, em Goiânia.
As vítimas ingeriram os alimentos envenenados por volta das 10h da manhã e, cerca de três horas depois, começaram a sentir sintomas de vômito, dores abdominais e diarreia. O quadro se manteve até o óbito da idosa e do filho dela, ex-sogro de Amanda. Ambos morreram ainda no domingo.
As primeiras suspeitas sobre a causa da morte recaíram sobre uma doceria famosa de Goiânia. A filha de Leonardo afirmou, por meio das redes sociais, que as vítimas teriam comido uma sobremesa e depois começaram a passar mal.
Luzia e o filho tiveram de ser levados ao Hospital Santa Bárbara, na mesma cidade, onde ficaram internados e morreram. Amanda Partata, a qual estava supostamente grávida, também havia os acompanhado e disse ter ingerido o produto em menor quantidade e recebeu alta pouco tempo depois.
O episódio teve uma grande mudança quando a Polícia Civil de Goiás (PCGO), por meio da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), descartou o envolvimento da doceria com as mortes. O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) também esteve no estabelecimento e não encontrou irregularidades.
As autoridades passaram a ter como hipótese central o duplo homicídio. O delegado Carlos Alfama, durante coletiva de imprensa, afirmou que a principal suspeita passou a ser a advogada Amanda Partata, que foi presa.
Alfama contou que a moça residia em Itumbiara, no sul de Goiás, porém chegou em Goiânia na última quarta. Ela se manteve próxima à família do ex-namorado, com quem se relacionou por um mês e meio e se separou em julho deste ano.
Ela teria comprado diversos alimentos de café da manhã e levado para a casa das vítimas. A polícia, no entanto, ainda não consegue dizer se o veneno foi inserido nos produtos no local ou no hotel no qual a suposta autora se hospedou enquanto estava na cidade.