Nesse domingo, a esquerdista Folha de São Paulo, justamente a maior aliada de Lula, curvou-se ao dever de autocrítica e atestou a morte política, para sempre, do já decadente líder, cravando sobre sua sepultura a lápide anunciando a inexistência sequer de um milagre capaz de lhe restituir vida.

Em surpreendente pesquisa, o jornal divulgou aterradores resultados apontando que 57% dos brasileiros consideram justas as penas a ele aplicadas, e outros 51% condenam a decisão de Fachin por lhe ter devolvido os direitos políticos.

 Números trágicos para quem, há menos de 13 dias, vomitava, no Sindicato dos Metalúrgicos, a escabrosa mentira de que as condenações de Moro contra ele "foram o maior escândalo da história jurídica do país"! Mas, claro, dever-se-ia perguntar por quais motivos a publicação paulista, que nos últimos dias vinha defendendo ferozmente seu nome para enfrentar Bolsonaro, repentina e apressadamente, muda os planos e se encarrega, ela mesma, das exéquias do seu funeral? Muito fácil a resposta: durante a consulta popular cuja prioridade nada mais era que atestar o cacife eleitoral do bandido petista, ela prostrou-se apavorada ante os decepcionantes resultados, constatando que o quadro clínico político do seu paciente é irreversível, não mais existindo uma só medicamentação capaz de lhe dar sopro de vida.

 Fica claro que o réu de crimes hediondos jamais obterá o perdão do eleitor, pelo que será humilhantemente massacrado nas urnas. Tal e qual nas últimas eleições municipais quando o cheiro de podridão exalando do seu nome contaminou os candidatos petistas, de norte a sul! As pesquisas permitiram ao jornal paulista concluir que as esquerdas, caso continuem apostando na ressuscitação de um defunto já a menos de dois anos do pleito, perderão a oportunidade de aglutinar nomes capazes de fazer frente a Bolsonaro. Assim sendo, ante a morbidez irreversível do paciente, a própria Folha precipitou sua morte e assinou o atestado de óbito!

O CADÁVER JÁ EXALAVA  MAU CHEIRO